CHINA OU EUA: QUAL LADO O BRASIL DEVE ESCOLHER?
O Brasil pode virar refém da briga entre Estados Unidos e China — ou sair ainda mais forte dela?Neste trecho do episódio 302 do Market Makers, a conversa mergulha no impacto do novo cenário geopolítico bipolar sobre o agronegócio brasileiro. Os convidados explicam como o Brasil se consolida como potência agroalimentar impulsionado pela demanda asiática, especialmente da China, que hoje responde por cerca de 40% das exportações do agro. O debate mostra que o crescimento do setor não depende apenas de terra e produtividade, mas de acesso a mercados em um mundo cada vez mais instável e sem regras claras de comércio internacional.
A discussão avança para o enfraquecimento da OMC, o fim das regras multilaterais e a volta do mercantilismo, com Estados Unidos, China e Europa negociando acordos bilaterais à base de barganha e força. Nesse contexto, o agro brasileiro fica altamente exposto, já que grande parte da produção é exportada. Ao mesmo tempo, surgem oportunidades estratégicas: bioenergia, etanol de milho, DDG, minerais críticos e terras raras colocam o Brasil em posição privilegiada para alimentar o mundo e fornecer energia. O episódio reforça que o maior risco não é a falta de demanda global, mas erros de diplomacia e estratégia em um ambiente de volatilidade, incerteza e competição entre grandes potências.
Você acha que o Brasil consegue se beneficiar da disputa entre Estados Unidos e China sem escolher um lado?
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POR QUE O AGRO É O ÚNICO SETOR DO BRASIL QUE DEU CERTO? | Market Makers #302
Apresentadores: Thiago Salomão (Apresentador e analista do Market makers)
Convidado: Marcos Jank (professor do Insper) e Vitor Duarte (CIO da Suno Asset)
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